quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Por mim...!

Já várias pessoas me perguntaram: "És mesmo tu quem escreve os textos do blog?!".

Sim, sou. Mesmo eu! Quem me conhece, sabe-lo bem... Quem não conhece, fica a saber...


E não foi à toa que aderi ao blogspot. Esclareço aqui que, quando o iniciei, pedi opinião à minha professora de Língua Portuguesa se o deveria continuar... Recebi todo o apoio, pelo qual estou imensamente grata...!


Escrevo por mim, por todos nós, para mim, para todos vós...


Se não gostam do que lêem, digam-no de forma sincera, correcta e com respeito. Com certeza que não aceitarei comentários de "boca mal lavada" (ou seja, com palavrões e ofensas desnecessárias)...



Continuem a "ler-me"... Estarei aqui...

sábado, 23 de janeiro de 2010

Incrível!

É incrível esta actualidade! Casamentos homossexuais, "poligamia" nos namoros, "curtes"...



Mas o que é que afinal se passa nesta sociedade?! Serão todos doidos?!


Ora...

"Casamento: União legítima entre duas pessoas, legalizada com as cerimónias e formalidades religiosas ou civis para constituir uma família."


Serão os homossexuais capazes de formar uma família que seja aceite por toda a Humanidade (sem receberem olhares de desdenho, críticas, insultos...)?!



Dizem que temos direito à liberdade, às próprias escolhas, à nossa vontade... Mas de que serve esse direito se não é respeitado? Se tal coisa não é aceite por todos (visto que ninguém pensa de maneira igual ou, sequer, idêntica) valerá a pena todo este sacrifício pelo que estes indivíduos, perdidamente apaixonados por pessoas do mesmo sexo, passam...?



Relativamente à "poligamia" nos namoros, serão os namorados capazes de partilhar a pessoa que mais amam? Ou melhor, estarão estes namorados cientes do que é o "namoro"?

Receio que não...


"Curtes"... Mas que raio de conceito este para designar relações passageiras, apenas para satisfação sexual de cada um sem nada esperar em troca...

Mais uma das inovações, principalmente, na juventude...!


Estamos no século XXI, os avanços tecnológicos continuam... Mas há certas coisas que, por mais desenvolvimento que mentalidade humana tenha, não são toleradas...


Meus senhores, apresento-vos os princípios básicos do ser humano.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

P'ra quê?!

Mas para que é que é isto tudo? Para quê tanta obrigação, horários, regras?!

Às vezes não entendo! Sei que posso ser dura de roer, mas porra! De que vale esta trampa toda?! Tanta chatice sem fundamento!

Se sou sincera, é porque sou bruta; se omito algo, é porque nao confio! De que serve falar?!

Estou revoltada, sim! Mesmo muito! Há limites! E o da minha paciência chegou ao fim!

Se quero estar, não posso estar; se tenho de estar, não quero estar! Será que não posso estar e querer estar?! Será assim tão difícil para a outra metade?!

Outra coisa. Se há situações que não se prevêem nem se marcam é em convívio. "Era só na segunda e na terça."! Ai! Que arrepios!!!

Há um grupo e um dueto. O dueto não quer estar no grupo, mas o grupo quer o dueto!


Serei eu tão quadrada...?

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Eu não sou doida!

Muita gente acha que sou alguém sem escrúpulos, que não presto, que sou uma convencida de primeira, entre outras belíssimas qualidades...

Não me interessa! Simplesmente não me interessa! Passa ao lado, a milhas...!

A minha pior qualidade (sim, a palavra "defeito" é demasiado assustadora) é não saber dar o braço a torcer... É grave, eu sei, mas sou imensamente orgulhosa e só a muito custo é que admito que errei...

Hei-de mudar... Um dia...!

A única coisa, em mim, de que me orgulho é, sem dúvida, ser apaixonada pela vida...


E isto, não o troco por nada...

sábado, 9 de janeiro de 2010

(Re)começo

Não há nada que nos faça continuar, nada com que possamos contar... Tudo parece querer desabar, nos tirar o chão, fazer-nos pairar...

Vagueia-se, por momentos (por vezes eternos), em ruas perdidas, despidas de ninguém, gastas do tempo...

Percorre-se a luz, ouve-se o silêncio, admira-se o nada...

Quer-se chorar, bradar ao mundo, num sopro profundo, que nada vale a pena quando não se sabe sonhar...

Sente-se o nu, cheio de nós, completo do fundo ao profundo... Num só...

Sabe-se tombar, cair... Mas não levantar...

Está-se vazio, não há ar...

Pensa-se em... Acordar...