Sonho contigo... Em vão... Em vão, talvez não...
...Todas as noites me assombras, me sussurras ao ouvido e pedes para entrar...
...Inconscientemente te dou permissão. Sei que não forças a entrada, tenho completa certeza...
(Ajolaste-te no meu coração há muito tempo e nunca mais estiveste pronto para me abandonar... Nunca me gritaste "Por favor, deixa-me sair!"; tantas coisas dizeste, sempre me fazendo ver que, o que realmente querias, era exactamente o oposto...
Nunca deste credibilidade às tuas palavras nem às tuas ideias de felicidade forçadas... Eu sei-o. Eu conheço-te. Conheço-nos.
Sinto a falta do que, segundo a tua pessoa, perdi para sempre...
Fazes-me falta para construir a minha essência. Necessito-te para escrever o nosso desenvolvimento (já apontei o nosso começo, já delineámos o nosso fim)...
Estás confortável assim. Eu entendo. Estou confortável também (cada vez o estou menos, mas enfim). Mas eu NÃO QUERO estar confortável! Quero viver! Quero amar sem dar importância às montanhas que teremos de escalar, às lágrimas que acabaremos por derramar, às palavras mal-ditas e impensadas, às rasteiras/ratoeiras que encontraremos no caminho, aos gritos que te darei para te acordar, aos incontáveis avisos que terás de me dar para que eu cresça... A tudo aquilo que nos está, neste momento, a impedir de agir correctamente...)
... e então, "sonambuleias-te" no meu repouso, confortas-me e fazes-me feliz...
...Todas as noites me assombras, me sussurras ao ouvido e pedes para entrar...
...Inconscientemente te dou permissão. Sei que não forças a entrada, tenho completa certeza...
(Ajolaste-te no meu coração há muito tempo e nunca mais estiveste pronto para me abandonar... Nunca me gritaste "Por favor, deixa-me sair!"; tantas coisas dizeste, sempre me fazendo ver que, o que realmente querias, era exactamente o oposto...
Nunca deste credibilidade às tuas palavras nem às tuas ideias de felicidade forçadas... Eu sei-o. Eu conheço-te. Conheço-nos.
Sinto a falta do que, segundo a tua pessoa, perdi para sempre...
Fazes-me falta para construir a minha essência. Necessito-te para escrever o nosso desenvolvimento (já apontei o nosso começo, já delineámos o nosso fim)...
Estás confortável assim. Eu entendo. Estou confortável também (cada vez o estou menos, mas enfim). Mas eu NÃO QUERO estar confortável! Quero viver! Quero amar sem dar importância às montanhas que teremos de escalar, às lágrimas que acabaremos por derramar, às palavras mal-ditas e impensadas, às rasteiras/ratoeiras que encontraremos no caminho, aos gritos que te darei para te acordar, aos incontáveis avisos que terás de me dar para que eu cresça... A tudo aquilo que nos está, neste momento, a impedir de agir correctamente...)
... e então, "sonambuleias-te" no meu repouso, confortas-me e fazes-me feliz...