Não há nada que nos faça continuar, nada com que possamos contar... Tudo parece querer desabar, nos tirar o chão, fazer-nos pairar...
Vagueia-se, por momentos (por vezes eternos), em ruas perdidas, despidas de ninguém, gastas do tempo...
Percorre-se a luz, ouve-se o silêncio, admira-se o nada...
Quer-se chorar, bradar ao mundo, num sopro profundo, que nada vale a pena quando não se sabe sonhar...
Sente-se o nu, cheio de nós, completo do fundo ao profundo... Num só...
Sabe-se tombar, cair... Mas não levantar...
Está-se vazio, não há ar...
Pensa-se em... Acordar...
Vagueia-se, por momentos (por vezes eternos), em ruas perdidas, despidas de ninguém, gastas do tempo...
Percorre-se a luz, ouve-se o silêncio, admira-se o nada...
Quer-se chorar, bradar ao mundo, num sopro profundo, que nada vale a pena quando não se sabe sonhar...
Sente-se o nu, cheio de nós, completo do fundo ao profundo... Num só...
Sabe-se tombar, cair... Mas não levantar...
Está-se vazio, não há ar...
Pensa-se em... Acordar...
muito profundo.....
ResponderEliminarLol concordo com o André
ResponderEliminarTá fixe (o do tiago ta melhor XD) No gozo!!!!
quem é o André??
ResponderEliminarOlá Rita, adorei a tua brincadeira com as palavras, com as rimas...
ResponderEliminarNão tenho vocabulário para descrever o incrível blogue que fizeste.
Apenas acho que devias colocar algumas cores mais vivas para chamar a atenção...
Continua assim...