Na noite mórbida, fragilidade de recém-nascido surge...
Cerram-se os dois milagres, para não ver; sustém-se as pernas contra o peito, para não entrar; cobre-se o corpo num invólucro doce e genuíno, para não sentir...
Ali se fica... Ali se abstrai... Ali se sonha...
Num outro ar, criatividade de criança emana...
Abre-se as asas, para conseguir; solta-se o cabelo, para pairar; descerra-se o mundo, para conseguir voar...
Ali se quer... Ali se renasce... Ali se liberta...
O sopro de Éolo despertou a mente... Trouxe-me de volta, deixei de sonhar...
Olá!
ResponderEliminarTu escreves tão bem, Rita...
É fantástico poder ler estes teus post's!
Eu fico sempre sem saber o que dizer...
Beijos grandes e continua!
MAriana S.