Não tem Língua nem preço.
Um coração é um coração. É um órgão vital onde, metaforicamente, guardamos pessoas e sentimentos também vitais.
Amamos e odiamos, racionalmente. Somos dotados de algum potencial lógico, mas vivemos agarrados a melancólicas sensações absortas.
Se nos ferem, por palavras ou acções, pomos de parte a razão e imergimos na esfera sensível, bem longe de qualquer ponderação.
Não sei o porquê; nenhum cientista me revelou a causa de tal irracionalidade... O certo é que este bom músculo emotivo é capaz de cair, partir, estilhaçar, mas tem o dom de regenerar ao som do ritmado relógio do tempo.
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